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Caminho Cura – A Tradição e a Ciência na Arte de Cuidar. O Caminho Cura é um espaço dedicado à integração entre Medicina Tradicional Chinesa, Homeopatia e Psicossomática, resgatando o conhecimento ancestral e unindo-o à ciência para promover um olhar holístico sobre a saúde. Aqui, acreditamos que o corpo, a mente e a alma caminham juntos na busca pelo equilíbrio e pela cura verdadeira. Por meio de conteúdos educativos, atendimentos terapêuticos e reflexões sobre a espiritualidade, o Caminho Cura oferece uma jornada de autoconhecimento e bem-estar. Seja para aliviar dores, tratar desequilíbrios ou simplesmente aprofundar sua conexão consigo mesmo, este é um espaço de acolhimento e transformação. Siga-nos e descubra como a sabedoria antiga pode iluminar sua saúde e sua vida!

Nome científico: Crataegus oxyacantha L.

Sinonímia científica: C. monogyna Jacq; C. laevigata DC.

Nome popular: Espino albar, crataegus, majuelo (em espanhol); espinheiro albar,
pirliteiro (em português); hawthorn (em inglês).

Família: Rosaceae.

Parte Utilizada: Flores e sumidades florais.

Composição Química: 2% de flavonóides representados por hiperosídeos (0,7%),
galactosídeos, quercetol e vitexina -2-ramnosídeo. 2-3% de procianidinas (procianidol
dímero, epicatecol), ácidos triterpênicos, aminas e 0,3-1,4% de ácidos carboxílicos.

Formula molecular: N/A

Peso molecular: N/A

CAS: N/A

DCB: N/A

DCI: N/A

Originário de toda Europa, se trata de um arbusto ou pequena árvore, caracterizado
por apresentar uma altura ente 2–7 metros; galhos espinhosos estendidos: folhas
grossas e lobuladas de 1,35 cm de largura, flores brancas (raras vezes rosadas) com
cinco sépalas e cinco pétalas de intenso aroma, que aparecem no verão e um fruto
vermelho pequeno em forma de drupa com uma ou três sementes em seu interior.

Indicações e Ação Farmacológica

As ações do crataegus se centram fundamentalmente em sua atividade tónico–
cardíaca e menor efeito sedativos e espamolíticos.

Atividade cardíaca: Possui atividade sobre o miocárdio, resultado da ação sinérgica
de seus princípios ativos, sendo que os princípios determinantes para a sua ação são
as procianidinas e os flavonóides. Seu efeito característico é um melhoramento da
irrigação do miocárdio, mesmo em anóxia (ausência de oxigênio). É vasodilatadora,
hipotensiva, diaforética, inotrópica positiva, cronotrópica positiva, batmotrópica
negativa, aumenta o aporte sanguíneo coronariano e do miocárdio. Reduz a
taquicardia, sensação de opressão da região toráxica, recomendado como preventivo
de acidentes vasculares, na hipertensão.

Atividade sobre o SNC: Efeito sedativo devido à diminuição do tônus simpático,
observado através de melhorias nos distúrbios vasomotores, tonturas, emotividade
etc.

Toxicidade/Contraindicações

Durante sua utilização, um grupo de pacientes mostraram alguns efeitos adversos
como fadiga, transpiração, náuseas, cefaleia, que desapareceram suspendendo a
medicação.
A aparição de hipotensão arterial e bradicardia pode tornar-se desde um ponto de
vista clínico, como efeito favorável em algumas cardiopatias que causem taquiarritmia
e hipertensão arterial.
Não há causa de casos de toxicidade crônica fetal, mutagênese, e carcinogênese em
humanos.

Dosagem e Modo de Usar

Extrato seco: de 0,6 a 1,5 g diários. A Farmacopeia Belga indica 300 mg, três vezes
ao dia;

: 0,30 g/cápsula tomar uma a duas capsulas três vezes ao dia.

Tintura: (1:5 em 45% de álcool) a razão de 1 – 2 ml três vezes ao dia

Referências Bibliográficas

ALONSO J. Tratado de Fitofármacos y Neutracéuticos, 1°ed, Argentina, 2004.

TESKE, M.; TRENTINI, A. M.M. Herbarium compêndio de fitoterapia. 3 ed. Curitiba,
1997.

eliasjs21@yahoo.com.br

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